A famosa frase de Shakespeare em Hamlet, continua actual e determinante para encarar os dias "maus" que vivemos.
Esta semana perante mais umas quantas notícias desagradáveis em conversa com um amigo deparei que há pelo menos dois estados de espírito patentes, uns pessimistas outro optimistas, como se tudo fosse reduzido a um estado de alma.
Nestes dias quando somos bombardeados por notícias desagradáveis - aliás essa é a linha editorial da comunicação portuguesa, quanto mais desgraça melhor para o "share" de audiência - a diferença entre o que realmente somos torna-se evidente e crucial.
Se o que eu sou depende totalmente e exclusivamente da graça de Deus, então a forma de encarar a vida e qualquer crise é determinante - não só para mim, mas para todos os que posso influenciar - no meu falar, ver as coisas, encarar os problemas, enfim toda a maneira de lidar com a nossa existência.
Nos dias actuais não precisamos de nos tornar "positivos" como se isso fosse uma chave ou receita para o problema que afecta a humanidade; mas o que necessitamos é ser o que Deus nos fez pela sua graça.
Tal como Deus disse ao Apóstolo Paulo: "A minha graça te basta" a nós é tudo o que nos chega para podermos dizer como o Apóstolo dizia: "Pela graça de Deus; sou o que sou".
Ser é fundamental hoje, sem imitações, fingimentos ou falsidades; o que somos em Cristo é tudo e suficiente para viver plenamente nestes dias.
Bem-haja
João Pedro Robalo
quinta-feira, 2 de abril de 2009
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Como está amigo Pastor João Pedro?!
ResponderEliminarSem dúvida. Com o maior tesouro que existe no mundo, o relacionamento vivo com Jesus Cristo, o optimismo não é forçado, é passado como "a seiva corre através de uma árvore".
Tudo de bom para todos os seus.
Florbela Nunes
Olá colega e amiga Florbela
ResponderEliminarEstamos bem, sempre em luta - parece que não há férias nesta guerra - e com vontade em avançar ao ritmo que o Espírito Santo nos proporciona.
Um abraço para vocês
João Pedro