A fé que capacita para salvar, é por vezes objecto de discussão, debates e porfias; porque cada um quer fazer valer o seu ponto de vista; ou pior ainda, valorizar a sua denominação religiosa em detrimento das outras.
Quando Jesus curou 10 leprosos apenas um ao verificar o milagre (os outros também reparam nisso) voltou para trás a prostrar-se e adora-lo como Deus.
Este acto levou o Mestre a afirmar que a fé deste - e não dos outros - o havia salvo.
É comum misturar "bênçãos" com salvação, prosperidade com santidade, e por aí a fora.
Mas quando centramos demasiado o foco nos benefícios, perdemos o mais importante; a salvação.
O bom é por vezes o maior inimigo da excelência, como tal quando medimos a nossa fé pela quantidade de milagres ou promessas alcançadas, podemos perder o que mais importa: Jesus!
De dez, apenas um se apercebeu quem o havia curado e qual a dimensão do significado de ter um encontro com Jesus Cristo; o Filho do Deus Vivo.
Este ex-leproso, viu e compreendeu o que Pedro recebeu por revelação e foi elogiado pelo próprio Jesus.
A fé que nos salva é aquela que nos capacita não só a obter resultados satisfatórios, mas a ver as coisas como Deus as vê e a lidar com cada situação dessa perspectiva mais elevada e gloriosa.
Eu sou salvo em Cristo e nesse caminho quero continuar e crescer porque há muito para aprender.
Deus te abençoe
João Pedro Robalo
sábado, 18 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
O Mundo Está a Mudar!
Hoje, dia 16, o parlamento português vai aprovar uma lei - na generalidade - que é o princípio do fim do sigilo bancário.
Há poucos dias o G20 deu também um passo decisivo nesse rumo, ao orientar politicamente o mundo para este "paradigma" nas questões económicas.
Não só mostrou uma vontade neste campo como apontou países que têm responsabilidade ética de mudar o seu comportamento colaborando com as entidades internacionais na eliminação de todos os "Off Shores" a nível global.
Aqui reside o factor determinante do sucesso ou não dessas medidas: Um compromisso ético-económico de todas as nações que se consideram democráticas e de valores morais elevados.
Os agentes económicos - empresários individuais, holdings, etc. - devem perceber que não é possível continuar a enriquecer desonestamente e á conta da desgraça alheia. O vale tudo tem os seus dias contados.
A fábula do "escorpião e do sapo" é bem elucidativa do clima que se criou nos últimos anos. Talvez pela queda da utopia comunista, o neo-liberalismo sentiu-se sem restrições para abrir as suas garras e tentar amealhar o mais possível em menos tempo possível.
A expressão do escorpião parece ser proferida pelos lábios de alguns empresários que dizem sem escrúpulos: "É mais forte do que eu, está na minha natureza".
Sendo o mundo ocidental fortemente influenciado em termos económicos pela ética protestante, não pode fazê-lo apenas em parte, mas na totalidade.
A Bíblia Judaico-cristã ensina uma economia divina que é sem dúvida a resposta para o progresso da humanidade nesta matéria tão sensível para todos.
Os anos sabático e do jubileu, as ofertas trazidas diante de Deus, a leis das colheitas - principalmente o rebuscar - , o cuidado pelos pobres e viúvas para que as diferenças entre ricos e pobres sejam diminuídas; são fundamentais na construção de uma sociedade mais justa, igualitária e equitativa.
O caminho do homem em termos ético-económicos passa pelos valores e princípios cristãos na sua totalidade que a Bíblia Sagrada ensina com tanta propriedade.
Fico na expectativa se vamos caminhar para uma utopia sem aplicação prática ou se caminhamos para o texto judaico-cristão que tem provas dadas e realmente pode trazer a humanidade aos princípios e valores que elevam o ser humano ao seu verdadeiro estatuto divino.
Bem-haja
João Pedro Robalo
Há poucos dias o G20 deu também um passo decisivo nesse rumo, ao orientar politicamente o mundo para este "paradigma" nas questões económicas.
Não só mostrou uma vontade neste campo como apontou países que têm responsabilidade ética de mudar o seu comportamento colaborando com as entidades internacionais na eliminação de todos os "Off Shores" a nível global.
Aqui reside o factor determinante do sucesso ou não dessas medidas: Um compromisso ético-económico de todas as nações que se consideram democráticas e de valores morais elevados.
Os agentes económicos - empresários individuais, holdings, etc. - devem perceber que não é possível continuar a enriquecer desonestamente e á conta da desgraça alheia. O vale tudo tem os seus dias contados.
A fábula do "escorpião e do sapo" é bem elucidativa do clima que se criou nos últimos anos. Talvez pela queda da utopia comunista, o neo-liberalismo sentiu-se sem restrições para abrir as suas garras e tentar amealhar o mais possível em menos tempo possível.
A expressão do escorpião parece ser proferida pelos lábios de alguns empresários que dizem sem escrúpulos: "É mais forte do que eu, está na minha natureza".
Sendo o mundo ocidental fortemente influenciado em termos económicos pela ética protestante, não pode fazê-lo apenas em parte, mas na totalidade.
A Bíblia Judaico-cristã ensina uma economia divina que é sem dúvida a resposta para o progresso da humanidade nesta matéria tão sensível para todos.
Os anos sabático e do jubileu, as ofertas trazidas diante de Deus, a leis das colheitas - principalmente o rebuscar - , o cuidado pelos pobres e viúvas para que as diferenças entre ricos e pobres sejam diminuídas; são fundamentais na construção de uma sociedade mais justa, igualitária e equitativa.
O caminho do homem em termos ético-económicos passa pelos valores e princípios cristãos na sua totalidade que a Bíblia Sagrada ensina com tanta propriedade.
Fico na expectativa se vamos caminhar para uma utopia sem aplicação prática ou se caminhamos para o texto judaico-cristão que tem provas dadas e realmente pode trazer a humanidade aos princípios e valores que elevam o ser humano ao seu verdadeiro estatuto divino.
Bem-haja
João Pedro Robalo
segunda-feira, 13 de abril de 2009
A Festa das Primícias
A Páscoa cristã, está um pouco descaracterizada com uma série de conceitos que envolvem símbolos e efemérides sincretistas.
A Páscoa cristã, apesar da sua raiz judaica, é de maior significado e valor; além de maior alcance.
Talvez a festa que melhor transmita os valores e significado seja a das "Primícias".
Jesus a Semente de Deus plantada na terra, o primeiro deste novo tipo de "raça" que está a encher toda o planeta em todas as gerações até Jesus voltar para instalar para sempre o seu Reino de Paz, Prosperidade e Justiça Divinas.
Uma nova ordem, um novo povo, uma nação emergente, um Rei dominador e vencedor; estão a encher a terra desta nova dimensão de vida.
No Natal Jesus nasceu, cresceu, na Páscoa morreu para que no dia dos primeiros frutos renasça de novo a fim de ser o primeiro entre muitos que irão popular a terra com esta nova realidade.
Todos nós um dia nascemos (morremos para a vida sem Cristo); nascemos de novo - não pela vontade da carne ou do homem - em Cristo, e vivemos para guardar os mandamentos de Deus em todas as coisas que compõem a nossa vivência,como a esperança e justiça do Pai Celestial na geração presente.
Páscoa é sinal de nova vida acenada e movida diante de Deus para realizar o seu eterno propósito.
João Pedro Robalo
A Páscoa cristã, apesar da sua raiz judaica, é de maior significado e valor; além de maior alcance.
Talvez a festa que melhor transmita os valores e significado seja a das "Primícias".
Jesus a Semente de Deus plantada na terra, o primeiro deste novo tipo de "raça" que está a encher toda o planeta em todas as gerações até Jesus voltar para instalar para sempre o seu Reino de Paz, Prosperidade e Justiça Divinas.
Uma nova ordem, um novo povo, uma nação emergente, um Rei dominador e vencedor; estão a encher a terra desta nova dimensão de vida.
No Natal Jesus nasceu, cresceu, na Páscoa morreu para que no dia dos primeiros frutos renasça de novo a fim de ser o primeiro entre muitos que irão popular a terra com esta nova realidade.
Todos nós um dia nascemos (morremos para a vida sem Cristo); nascemos de novo - não pela vontade da carne ou do homem - em Cristo, e vivemos para guardar os mandamentos de Deus em todas as coisas que compõem a nossa vivência,como a esperança e justiça do Pai Celestial na geração presente.
Páscoa é sinal de nova vida acenada e movida diante de Deus para realizar o seu eterno propósito.
João Pedro Robalo
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