Coloco neste Blogue um artigo de uma revista, com a devida ressalva que existem critérios com os quais não estarei totalmente de acordo, no entanto, na globalidade é muito interessante.
Divirtam-se com a leitura.
João Pedro Robalo
A fé que faz bem à saúde.
Novos estudos mostram que o cérebro é “programado” para acreditar em Deus – e que isso nos ajuda a viver mais e melhor.
A busca de explicações sobrenaturais pode ser considerada natural. Mas por que ela desembocou na fé no surgimento das religiões? Cientistas de diferentes áreas se debruçaram sobre a questão nos últimos anos e chegaram a conclusões surpreendentes. Não só a fé parece estar programada em nosso cérebro, como teria benefícios para a saúde.
“Somos predispostos biologicamente a ter crenças, entre elas a religiosa”, diz Jordan Grafman, chefe do departamento de neurociência cognitiva do Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame. Grafman é o autor de uma das pesquisas mais recentes sobre o tema, publicada neste mês na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.
Em seu estudo, Grafman analisou o cérebro de 40 pessoas – religiosas e não religiosas – enquanto liam frases que confirmavam ou confrontavam a crença em Deus. Usando imagens de ressonância magnética funcional – que mede a oxigenação do cérebro –, o neurocientista descobriu que as partes ativadas durante a leitura de frases relacionadas à fé eram quase as mesmas usadas para entender as emoções e as intenções de outras pessoas. Isso quer dizer, segundo Grafman, que a capacidade de crer em um ser ou ordem superior possivelmente surgiu ao mesmo tempo que a habilidade de prever o comportamento de outra pessoa – fundamental para a sobrevivência da espécie e a formação da sociedade. E para estabelecer relações de causa e efeito. A interferência de um ser muito poderoso seria uma explicação eficiente para aplacar a necessidade de entender o que não se consegue explicar com o conhecimento comum.
Os cientistas perceberam que as práticas religiosas acionam, entre outras regiões do cérebro, os lobos frontais, responsáveis pela capacidade de concentração, e os parietais, que nos dão a consciência de nós mesmos e do mundo.
Dois estudos canadenses publicados neste mês mostram que quem crê em Deus tende a lidar melhor com os erros. O grupo de pesquisa, liderado pelo professor de psicologia Michael Inzlicht, da Universidade de Toronto, pediu a pessoas de várias orientações religiosas e também àquelas que não crêem em Deus que elas dissessem os nomes das cores que apareciam a sua frente.
Quando elas cometiam um erro, uma área do cérebro chamada “córtex cingulado anterior” era ativada. “Quanto mais forte a religiosidade e a crença em Deus dos participantes, menor era a resposta dessa região ao erro”, diz Inzlicht. Isso seria uma evidência de que as pessoas religiosas ficam mais calmas diante de um erro. “Suspeitamos que a crença religiosa protege contra a ansiedade porque dá um sentido para as pessoas. Ajuda-as a saber como agir e, com isso, reduz a incerteza e o estresse”, afirma Inzlicht.
A influência da crença em Deus na redução do estresse já é quase um consenso entre os médicos. “As doenças relacionadas ao estresse, o infarto do miocárdio e o derrame, parecem ser as que mais se beneficiam dos efeitos de uma espiritualidade bem desenvolvida”, afirma Marcelo Saad, outro médico do Albert Einstein. Doutor em reabilitação, Saad é especializado em acupuntura e faz parte do programa de medicina integrativa e complementar do hospital.
Várias pesquisas mostram que participar um grupo religioso estruturado – seja ele católico, budista, judeu, evangélico, umbandista – traz benefícios por aumentar o suporte social à pessoa.
Pesquisas confirmam que quem nunca praticou uma religião tem um risco duas vezes maior de morrer nos próximos oito anos do que alguém que a pratica uma vez por semana.
Fonte: Revista Época (Brasil) – 23 de março de 2009.
terça-feira, 7 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Terramoto em Itália e a Vinda de Jesus
Hoje uma grande catástrofe abateu-se sobre Itália, mais propriamente na região de Abruzzo e que na altura desta crónica já haviam contabilizadas cerca de 150 mortos.
O que mais revolta são as notícias de um cientista que previu este sismo, não lhe tendo sido dada a devida atenção que provavelmente teria evitado muitas mortes.
Para além da desgraça que surgiu sobre os cidadãos transalpinos sempre aparecem pessoas que querem associar estes acontecimentos com a proclamada e esperada vinda de Jesus de novo à terra.
Em muitos púlpitos de igrejas evangélicas - e não só - nesta semana serão anunciadas mais catástrofes e misérias como sendo os tão falados "sinais do fim".
Na verdade, a Bíblia situa estes terramotos circunscritos a uma região e principalmente a uma geração. Aquela geração que Jesus chamou de: "Perversa e adúltera" que rejeitou e crucificou o Messias enviado por Deus.
Se não situarmos as profecias de Jesus dentro dos limites que o próprio delineou, estaremos sempre a olhar para cada catástrofe ou tempo difícil, a questionar se será esta a tal que antecede uma cadeia de acontecimentos que precipitação a vinda de Jesus.
Com esta mentalidade em vez de surgirmos como uma ferramenta de ajuda e solidariedade perante momentos tão difíceis para as populações; criamos um raciocínio de inevitabilidade e fatalismo redutores que paralisam a igreja quando ela é mais necessária.
Por vezes nem sei se não há um certo prazer mórbido evangélico, perante tão grandes desgraças que assolam a humanidade. Este estado de mentalidade incomoda-me e deixa-me triste, porque não percebemos, como se perdem oportunidades únicas de sermos a força solidária que surge no meio de tanto sofrimento humano.
Jesus vai voltar, disso não há dúvida, mas não são estes sinais que anunciam esse regresso; mas será a igreja, triunfante e gloriosa, que fará notório que o Salvador estará para regressar triunfante pois os seus inimigos estão sujeitos aos seus pés.
Será muito mais proveitoso que os cristãos - onde quer que uma situação idêntica surja - se mostrem solidários, não conformados, mas actuantes para minimizar a dor e o sofrimento de quem tanto perdeu nesta catástrofe.
A igreja de Jesus está neste mundo para reinar e conquistar; mas também para ser solidária e graciosa perante as desgraças dos nossos concidadãos, mostrando que na dor e no sofrimento, Jesus é o melhor amigo, consolo e força para recomeçar de novo a nossa vida depois de tanta desgraça.
O mundo conta connosco, vamos dar a mãos e ser solidários com os que sofrem!
Deus guarde proteja a nação Italiana com, bondade e favor.
João Pedro Robalo
O que mais revolta são as notícias de um cientista que previu este sismo, não lhe tendo sido dada a devida atenção que provavelmente teria evitado muitas mortes.
Para além da desgraça que surgiu sobre os cidadãos transalpinos sempre aparecem pessoas que querem associar estes acontecimentos com a proclamada e esperada vinda de Jesus de novo à terra.
Em muitos púlpitos de igrejas evangélicas - e não só - nesta semana serão anunciadas mais catástrofes e misérias como sendo os tão falados "sinais do fim".
Na verdade, a Bíblia situa estes terramotos circunscritos a uma região e principalmente a uma geração. Aquela geração que Jesus chamou de: "Perversa e adúltera" que rejeitou e crucificou o Messias enviado por Deus.
Se não situarmos as profecias de Jesus dentro dos limites que o próprio delineou, estaremos sempre a olhar para cada catástrofe ou tempo difícil, a questionar se será esta a tal que antecede uma cadeia de acontecimentos que precipitação a vinda de Jesus.
Com esta mentalidade em vez de surgirmos como uma ferramenta de ajuda e solidariedade perante momentos tão difíceis para as populações; criamos um raciocínio de inevitabilidade e fatalismo redutores que paralisam a igreja quando ela é mais necessária.
Por vezes nem sei se não há um certo prazer mórbido evangélico, perante tão grandes desgraças que assolam a humanidade. Este estado de mentalidade incomoda-me e deixa-me triste, porque não percebemos, como se perdem oportunidades únicas de sermos a força solidária que surge no meio de tanto sofrimento humano.
Jesus vai voltar, disso não há dúvida, mas não são estes sinais que anunciam esse regresso; mas será a igreja, triunfante e gloriosa, que fará notório que o Salvador estará para regressar triunfante pois os seus inimigos estão sujeitos aos seus pés.
Será muito mais proveitoso que os cristãos - onde quer que uma situação idêntica surja - se mostrem solidários, não conformados, mas actuantes para minimizar a dor e o sofrimento de quem tanto perdeu nesta catástrofe.
A igreja de Jesus está neste mundo para reinar e conquistar; mas também para ser solidária e graciosa perante as desgraças dos nossos concidadãos, mostrando que na dor e no sofrimento, Jesus é o melhor amigo, consolo e força para recomeçar de novo a nossa vida depois de tanta desgraça.
O mundo conta connosco, vamos dar a mãos e ser solidários com os que sofrem!
Deus guarde proteja a nação Italiana com, bondade e favor.
João Pedro Robalo
A Crise Segundo Einstein
"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor bênção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".
"Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la."
Albert Einstein
"Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la."
Albert Einstein
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