No dia em que se comemora os 200 anos do nascimento de Charles Darwin e apesar de todo o contributo – e foi muito – que trouxe à humanidade; venho afirmar que continuo um convicto criacionista.
Não sou especialista na matéria, pelo que não entrarei em questões técnicas sobre o assunto, mas observo com muita atenção e alguma perplexidade que, depois de terem usado a "A Origem das Espécies" para anunciar o fim do cristianismo – porque é sempre o que está em causa, não as outras religiões – chegamos a esta data em que as expressões são as mesmas, só que em campos inversos.
Agora são os evolucionistas que se refugiam em dogmas e se ofendem quando questionados com base em argumentos válidos pelos defensores do criacionismo.
Aliás existe um reconhecimento geral que os defensores de uma criação lógica e ordenada por Deus, como relata o livro de Génesis, estão melhor preparados para debater em todos os campos, usando critérios científicos, com argumentos válidos e em certa medida inquestionáveis, que encontram apenas o desdém, a arrogância e a ofensa da parte dos defensores do evolucionismo.
Basta ler os artigos que esta semana proliferam pela comunicação social escrita apara encontrar sempre uma referência ao criacionismo como: Fanático, dogmático ou uma expressão religiosa ignorante.
Esta postura só revela uma coisa, talvez os argumentos não sejam tão infalíveis ou tão empíricos, que necessitem de uma intolerância tão agressiva pelos seus defensores.
No dia do aniversário de Charles Darwin só me apetece lembrar o início da escritura sagrada:
"No princípio Criou Deus os céus e a terra" Génesis 1.1
Deus vos abençoe
João Pedro
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Que Tempos são Estes?
Este será um tema recorrente deste Blogue.
Primeiro porque me inscrevo numa perspectiva preterista no que toca à Escatologia, segundo porque considero ser responsabilidade cristã oferecer uma expectativa de esperança na contemporaneidade.
Falar do que está mal, dos perigos futuros, da imprevisibilidade a respeito de tudo o que envolve a humanidade, etc. tornou-se fácil, além de campo fértil para toda a pregação salvífica dos "Messias" actuais.
Este tipo de anunciadores de desgraças precisam de "terra queimada" para que a sua mensagem faça sentido e seja escutada.
Por esta e outras razões, em contra ciclo, desejo trazer à vossa consideração a possibilidade de um futuro, de uma esperança e mais; de construção firme de algo que mudará a história da humanidade para sempre.
Creio, por isso, que os tempos - apesar de trabalhosos - são de oportunidade, de confiança em Deus, de envolvimento de todos os cristãos na construção de uma sociedade melhor, mais justa e mais equitativa.
São tempos que requerem trabalho, mas que proporcionam fruto; que exigem energia, mas resultam em descanso; que pedem homens e mulheres autênticos, pois dos fracos não reza a História.
Deus vos fortaleça.
João Pedro Robalo
Primeiro porque me inscrevo numa perspectiva preterista no que toca à Escatologia, segundo porque considero ser responsabilidade cristã oferecer uma expectativa de esperança na contemporaneidade.
Falar do que está mal, dos perigos futuros, da imprevisibilidade a respeito de tudo o que envolve a humanidade, etc. tornou-se fácil, além de campo fértil para toda a pregação salvífica dos "Messias" actuais.
Este tipo de anunciadores de desgraças precisam de "terra queimada" para que a sua mensagem faça sentido e seja escutada.
Por esta e outras razões, em contra ciclo, desejo trazer à vossa consideração a possibilidade de um futuro, de uma esperança e mais; de construção firme de algo que mudará a história da humanidade para sempre.
Creio, por isso, que os tempos - apesar de trabalhosos - são de oportunidade, de confiança em Deus, de envolvimento de todos os cristãos na construção de uma sociedade melhor, mais justa e mais equitativa.
São tempos que requerem trabalho, mas que proporcionam fruto; que exigem energia, mas resultam em descanso; que pedem homens e mulheres autênticos, pois dos fracos não reza a História.
Deus vos fortaleça.
João Pedro Robalo
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