No dia em que se comemora os 200 anos do nascimento de Charles Darwin e apesar de todo o contributo – e foi muito – que trouxe à humanidade; venho afirmar que continuo um convicto criacionista.
Não sou especialista na matéria, pelo que não entrarei em questões técnicas sobre o assunto, mas observo com muita atenção e alguma perplexidade que, depois de terem usado a "A Origem das Espécies" para anunciar o fim do cristianismo – porque é sempre o que está em causa, não as outras religiões – chegamos a esta data em que as expressões são as mesmas, só que em campos inversos.
Agora são os evolucionistas que se refugiam em dogmas e se ofendem quando questionados com base em argumentos válidos pelos defensores do criacionismo.
Aliás existe um reconhecimento geral que os defensores de uma criação lógica e ordenada por Deus, como relata o livro de Génesis, estão melhor preparados para debater em todos os campos, usando critérios científicos, com argumentos válidos e em certa medida inquestionáveis, que encontram apenas o desdém, a arrogância e a ofensa da parte dos defensores do evolucionismo.
Basta ler os artigos que esta semana proliferam pela comunicação social escrita apara encontrar sempre uma referência ao criacionismo como: Fanático, dogmático ou uma expressão religiosa ignorante.
Esta postura só revela uma coisa, talvez os argumentos não sejam tão infalíveis ou tão empíricos, que necessitem de uma intolerância tão agressiva pelos seus defensores.
No dia do aniversário de Charles Darwin só me apetece lembrar o início da escritura sagrada:
"No princípio Criou Deus os céus e a terra" Génesis 1.1
Deus vos abençoe
João Pedro
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
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