Cristo Genérico: Milhões matariam por ele.
Jesus Autêntico: Milhões morreriam por Ele.
Cristo Genérico: Os fins justificam os meios.
Jesus Autêntico: Decreta os fins e estabelece os meios.
Cristo Genérico: A auto-estima acima de tudo.
Jesus Autêntico: O Amor acima de tudo.
Cristo Genérico: Os interesses pessoais como prioridade.
Jesus Autêntico: O Reino de Deus e a Sua Justiça.
Cristo Genérico: Multiplicar para concentrar recursos.
Jesus Autêntico: Compartilhar para espalhar recursos.
O Cristo Genérico é encontrado nas prateleiras dos mercados da fé.
O Jesus Autêntico é encontrado em nosso semelhante, principalmente nos marginalizados, nos excluídos, nos famintos.
O Cristo Genérico é um aliado dos poderes constituídos.
Jesus Autêntico Se solidariza com os oprimidos.
O Cristo Genérico está disponível nas catedrais da fé.
O Jesus Autêntico não se acomoda na suntuosidade dos templos.
O Cristo Genérico oferece milagres a granel.
O Jesus Autêntico faz da vida um milagre.
O Cristo Genérico pede tudo, sem ter nada a oferecer.
O Jesus Autêntico oferece tudo, sem nada lhe pedir.
O Cristo Genérico busca ser bajulado.
O Jesus Autêntico é honrado quando colocamos em prática o que Ele ensinou.
O Cristo Genérico se contenta com mãos erguidas aos céus.
O Jesus Autêntico procura por mãos estendidas ao próximo.
Fonte: Hermes Fernandes (www.hermesfernandes.blogspot.com)
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Uma Fé que Eleva a Tua Vida
Apesar de ser o tema central do cristianismo, fé, por vezes, continua a ser um dos tópicos menos compreendidos.
Isto não quer dizer que, seja um tema pouco abordado, mas, o que mais se lê, é muito rudimentar, pouco profundo ou pior ainda repetitivo.
Penso que, a razão desta alienação deve-se a certa confusão da expressão que o Apóstolo Paulo usou na carta aos Coríntios (2.4-5) "A minha palavra e pregação, não consistiu em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus"
Na minha interpretação - não me retraio a fazer uma leitura exegética do que leio - o Apóstolo, não se está a referir a outra coisa que não á pregação e palavra; como tal, não é contra o ensino que está a insurgir-se, mas contra a mera sabedoria humana que dispensa a iluminação e revelação que só o Espírito Santo é capaz de oferecer.
A fé deve apoiar-se na palavra de Deus, no ensino sólido e claro sobre a doutrina que estrutura o cristianismo.
Não encontro uma disparidade entre o ensino e o poder do Espírito Santo. Aliás, sem esse ensino sólido e bem fundamentado nas Escrituras Sagradas, que diferença residirá entre alguns comportamentos, ditos manifestações do Espírito, e, outros que também usam o mesmo rótulo.
Se a experiência é elevada a padrão ou referência, acima ou apesar da doutrina, qual a segurança para a autenticidade do que é de Deus ou não?
Creio que esta é a questão central a não ser desprezada nem perdida pela igreja cristã actual.
Estamos perante uma nova realidade espiritual definida pelo sensorial e a experiência - realidade que não é nova - onde a doutrina é desvalorizada, ou pelo menos, secundarizada.
Pessoalmente não "embarco" nesta onda - apesar de necessitar adaptar-me - pois creio que, mais que nunca, uma doutrina bem solidificada é essencial.
O relato bíblico de Actos dos Apóstolos cap.8 é sintomático nesta temática.
Filipe representa uma nova geração que demonstra acção pelo poder do Espírito Santo, com um impacto tremendo em Samaria - qualquer um de nós gostaria de ter esta ousadia e resultados - que atraiu o mágico Simão.
É interessante observar a facilidade da sua nova adaptação á mensagem do evangelho - demonstrada por sinais, prodígios e maravilhas que o Espírito Santo operava através de Filipe - sem qualquer incompatibilidade ou restrições.
Só quando os Apóstolos Pedro e João entram em cena - com a autoridade doutrinal e teológica - a diferença é estabelecida sem reservas ou equívocos.
Acredito que os aspectos sensoriais e emocionais da vida cristã devam ser valorizados e bem enquadrados, mas sempre - reafirmo; sempre - devam submeter-se aos aspectos doutrinais e teológicos para uma experiência saudável e madura em Cristo.
A nossa fé firma-se e baseia-se na Palavra de Deus não na experiência, muito menos no que vemos.
Pregar a palavra e ensinar a verdade e com verdade, são a grande tarefa que os cristãos em geral devem assumir em resposta á grande comissão que nos foi confiada por Jesus: Fazer discípulos do Mestre e ensinar a guardar o que nos mandou guardar.
Bem-haja
João Pedro Robalo
Isto não quer dizer que, seja um tema pouco abordado, mas, o que mais se lê, é muito rudimentar, pouco profundo ou pior ainda repetitivo.
Penso que, a razão desta alienação deve-se a certa confusão da expressão que o Apóstolo Paulo usou na carta aos Coríntios (2.4-5) "A minha palavra e pregação, não consistiu em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus"
Na minha interpretação - não me retraio a fazer uma leitura exegética do que leio - o Apóstolo, não se está a referir a outra coisa que não á pregação e palavra; como tal, não é contra o ensino que está a insurgir-se, mas contra a mera sabedoria humana que dispensa a iluminação e revelação que só o Espírito Santo é capaz de oferecer.
A fé deve apoiar-se na palavra de Deus, no ensino sólido e claro sobre a doutrina que estrutura o cristianismo.
Não encontro uma disparidade entre o ensino e o poder do Espírito Santo. Aliás, sem esse ensino sólido e bem fundamentado nas Escrituras Sagradas, que diferença residirá entre alguns comportamentos, ditos manifestações do Espírito, e, outros que também usam o mesmo rótulo.
Se a experiência é elevada a padrão ou referência, acima ou apesar da doutrina, qual a segurança para a autenticidade do que é de Deus ou não?
Creio que esta é a questão central a não ser desprezada nem perdida pela igreja cristã actual.
Estamos perante uma nova realidade espiritual definida pelo sensorial e a experiência - realidade que não é nova - onde a doutrina é desvalorizada, ou pelo menos, secundarizada.
Pessoalmente não "embarco" nesta onda - apesar de necessitar adaptar-me - pois creio que, mais que nunca, uma doutrina bem solidificada é essencial.
O relato bíblico de Actos dos Apóstolos cap.8 é sintomático nesta temática.
Filipe representa uma nova geração que demonstra acção pelo poder do Espírito Santo, com um impacto tremendo em Samaria - qualquer um de nós gostaria de ter esta ousadia e resultados - que atraiu o mágico Simão.
É interessante observar a facilidade da sua nova adaptação á mensagem do evangelho - demonstrada por sinais, prodígios e maravilhas que o Espírito Santo operava através de Filipe - sem qualquer incompatibilidade ou restrições.
Só quando os Apóstolos Pedro e João entram em cena - com a autoridade doutrinal e teológica - a diferença é estabelecida sem reservas ou equívocos.
Acredito que os aspectos sensoriais e emocionais da vida cristã devam ser valorizados e bem enquadrados, mas sempre - reafirmo; sempre - devam submeter-se aos aspectos doutrinais e teológicos para uma experiência saudável e madura em Cristo.
A nossa fé firma-se e baseia-se na Palavra de Deus não na experiência, muito menos no que vemos.
Pregar a palavra e ensinar a verdade e com verdade, são a grande tarefa que os cristãos em geral devem assumir em resposta á grande comissão que nos foi confiada por Jesus: Fazer discípulos do Mestre e ensinar a guardar o que nos mandou guardar.
Bem-haja
João Pedro Robalo
quarta-feira, 29 de julho de 2009
A Indústria dos "Deixados para trás" no seu Melhor
Você já pensou em armazenar documentos, imagens, mensagens que você queira deixar para seus parentes ou amigos que não serão arrebatados?
Pois então, seus problemas acabaram!
A empresa You´ve Been Left Behind da cidadezinha de Harwich no estado americano de Massachusetts provê esse serviço para seus assinantes.
O assinante pode criar mensagens de e-mail para seus queridos que, na opinião dele, não são aptos a participar do arrebatamento.
Cada assinante passa a ter uma conta com 250MB de espaço de armazenamento e pode carregar qualquer tipo de documento e deixar previamente ajustado para ser entregue para até 62 endereços de e-mail.
Um blog também está disponível para os assinantes no qual eles podem encontrar documentos pré-formatados, coisa útil para aqueles que não têm tempo e nem um conhecimento suficiente das profecias para que possam redigir suas próprias cartas.
O custo do serviço fica ao redor de USD40 por ano.
Os operadores do web site juram que vão reduzir o preço assim que aumentar o número de assinantes.
Ah! E eles garantem que nunca menos que 10% de todo do dinheiro arrecadado anualmente será destinado à instituições de caridade cristãs.
Interessante notar que a premissa de negócio da empresa é que a Internet continuará no ar e funcionando!
Como pode-se ver, desde a concepção da série de livros e filmes "Deixados para trás" o arrebatamento tornou-se num "negocião" a cada dia novos produtos e serviços sendo lançados em sua esteira.
Fonte: Pavablog
Pois então, seus problemas acabaram!
A empresa You´ve Been Left Behind da cidadezinha de Harwich no estado americano de Massachusetts provê esse serviço para seus assinantes.
O assinante pode criar mensagens de e-mail para seus queridos que, na opinião dele, não são aptos a participar do arrebatamento.
Cada assinante passa a ter uma conta com 250MB de espaço de armazenamento e pode carregar qualquer tipo de documento e deixar previamente ajustado para ser entregue para até 62 endereços de e-mail.
Um blog também está disponível para os assinantes no qual eles podem encontrar documentos pré-formatados, coisa útil para aqueles que não têm tempo e nem um conhecimento suficiente das profecias para que possam redigir suas próprias cartas.
O custo do serviço fica ao redor de USD40 por ano.
Os operadores do web site juram que vão reduzir o preço assim que aumentar o número de assinantes.
Ah! E eles garantem que nunca menos que 10% de todo do dinheiro arrecadado anualmente será destinado à instituições de caridade cristãs.
Interessante notar que a premissa de negócio da empresa é que a Internet continuará no ar e funcionando!
Como pode-se ver, desde a concepção da série de livros e filmes "Deixados para trás" o arrebatamento tornou-se num "negocião" a cada dia novos produtos e serviços sendo lançados em sua esteira.
Fonte: Pavablog
terça-feira, 28 de julho de 2009
Cheios de Alegria e do Espírito Santo
No Domingo anterior, trouxe á igreja uma mensagem baseada em Actos 13.52 "Os discípulos estavam cheios de alegria e do Espírito Santo!"
O surpreendente nesta afirmação é a envolvencia e acontecimentos que a antecedem.
Paulo e Barnabé, haviam sido perseguidos, mal-tratados e expulsos da cidade. Não haviam razões objectivas para se alegrarem, nem parecem mostrar uma grande acção do Espírito Santo com este tipo de resultados.
Para alguns que tanto proclamam "unção" especial do Espírito Santo, um resultado destes seria logo um antagonismo impossível de resolver e explicar.
A ditadura do "sucesso" exige que se apresentem resultados visíveis e mensuráveis que projectem a figura do "ungido".
A alegria proporcionada pelo Espírito Santo, não é materialista nem populista; mas, é baseada numa profunda satisfação pelo dever cumprido e uma consciência segura no que se fez.
Cristãos cheios de alegria e do Espírito Santo são necessários nas igrejas actualmente.
Alguns dados do relato que antecede esta afirmação, dão algumas pistas, como um cristão pode desenvolver esta duplicação de bênçãos:
- Pessoas que consolam quando falam
- Uma teologia forte e bem fundamentada
- Ousadia
- Seguir o mover de Deus
- Abertos a novas oportunidades.
A alegria e uma vida cheia do Espírito Santo, não surgem do nada, mas são resultado do investimento que realizamos nas verdades bíblicas e no relacionamento profundo com Deus.
Bem-haja
João Pedro Robalo
(para maior aprofundamento do estudo bíblico, acedam a: www.figueiraccva.org)
O surpreendente nesta afirmação é a envolvencia e acontecimentos que a antecedem.
Paulo e Barnabé, haviam sido perseguidos, mal-tratados e expulsos da cidade. Não haviam razões objectivas para se alegrarem, nem parecem mostrar uma grande acção do Espírito Santo com este tipo de resultados.
Para alguns que tanto proclamam "unção" especial do Espírito Santo, um resultado destes seria logo um antagonismo impossível de resolver e explicar.
A ditadura do "sucesso" exige que se apresentem resultados visíveis e mensuráveis que projectem a figura do "ungido".
A alegria proporcionada pelo Espírito Santo, não é materialista nem populista; mas, é baseada numa profunda satisfação pelo dever cumprido e uma consciência segura no que se fez.
Cristãos cheios de alegria e do Espírito Santo são necessários nas igrejas actualmente.
Alguns dados do relato que antecede esta afirmação, dão algumas pistas, como um cristão pode desenvolver esta duplicação de bênçãos:
- Pessoas que consolam quando falam
- Uma teologia forte e bem fundamentada
- Ousadia
- Seguir o mover de Deus
- Abertos a novas oportunidades.
A alegria e uma vida cheia do Espírito Santo, não surgem do nada, mas são resultado do investimento que realizamos nas verdades bíblicas e no relacionamento profundo com Deus.
Bem-haja
João Pedro Robalo
(para maior aprofundamento do estudo bíblico, acedam a: www.figueiraccva.org)
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Quão Breve é o Breve na Bíblia?
Cresci a ouvir no ambiente cristão em que nasci que a vinda de Jesus estava eminente e que poderia dar-se a qualquer momento.
Este conceito de eminência ou brevidade da vinda de Jesus - que depois nem sempre se referia à vinda, propriamente dita, mas a um desaparecimento secreto conhecido como: "Arrebatamento" - condicionou, e, continua a condicionar, uma mentalidade de conquista que se quer e deseja, para ter a postura correcta que a oração do Pai Nosso nos ensina: "Venha o teu Reino, seja feita a tua vontade, aqui na terra como no céu".
Ainda hoje, quando é formulada a pergunta da quantificação; ou melhor, definição do significado de "Breve", logo o desconforto, abstracção ou divagação sem objectividade surgem.
A Bíblia, apesar da sua capacidade filosófica de abstracção, não deixa de ser objectiva em termos conceituais, como em aspectos quantitativos para que a nossa fé não seja colocada em algo que não se pode definir ou quantificar.
Recomendo um excelente artigo em: http://www.monergismo.com/textos/preterismo/palavra-taxos_gentry.pdf.
Se o "Breve" da Bíblia pode ser constantemente protelado ou adiado para um futuro que não se pode definir, nem medir, o que se está a dizer é que, nem sequer um aspecto tão simples como definir ou quantificar o conceito de brevidade somos capazes.
Pior ainda, é cada geração nascer e viver sob esta sombra e carga de uma brevidade que tarda em realizar-se, sempre adiada e indefinida, que, quer queiramos ou não, describiliza a Palavra de Deus e enfraquece a fé.
Claro está que há quem queira "fazer como a avestruz" ignorando o facto da fé se basear apenas e unicamente na palavra de Deus.
Para mim o Breve é isso mesmo; algo eminente, prestes a acontecer, à distancia do alcance de uma mão.
Com isto fica claro que, - pelo menos para mim - essas referências de uma vinda de Jesus breve e eminente, não eram uma referência à segunda vinda gloriosa de Jesus para concluir a história, mas à sua vinda para julgar a velha aliança a fim de dar inicio legal à nova e última aliança.
Quantifico o breve da Bíblia como algo que estava para acontecer em um curto espaço de tempo mensurável, tal como Jesus referiu, para aquela geração que presenciou todas as coisas que profetizou.
Não vivo com a carga eminente de acontecimentos catastróficos nem limito a mentalidade transgeracional para construir um futuro glorioso que prepara a vinda de Jesus.
Acho que é crucial definir o "breve" da Bíblia para assumir o papel da igreja perante os desafios da sociedade.
Bem-haja
João Pedro Robalo
Este conceito de eminência ou brevidade da vinda de Jesus - que depois nem sempre se referia à vinda, propriamente dita, mas a um desaparecimento secreto conhecido como: "Arrebatamento" - condicionou, e, continua a condicionar, uma mentalidade de conquista que se quer e deseja, para ter a postura correcta que a oração do Pai Nosso nos ensina: "Venha o teu Reino, seja feita a tua vontade, aqui na terra como no céu".
Ainda hoje, quando é formulada a pergunta da quantificação; ou melhor, definição do significado de "Breve", logo o desconforto, abstracção ou divagação sem objectividade surgem.
A Bíblia, apesar da sua capacidade filosófica de abstracção, não deixa de ser objectiva em termos conceituais, como em aspectos quantitativos para que a nossa fé não seja colocada em algo que não se pode definir ou quantificar.
Recomendo um excelente artigo em: http://www.monergismo.com/textos/preterismo/palavra-taxos_gentry.pdf.
Se o "Breve" da Bíblia pode ser constantemente protelado ou adiado para um futuro que não se pode definir, nem medir, o que se está a dizer é que, nem sequer um aspecto tão simples como definir ou quantificar o conceito de brevidade somos capazes.
Pior ainda, é cada geração nascer e viver sob esta sombra e carga de uma brevidade que tarda em realizar-se, sempre adiada e indefinida, que, quer queiramos ou não, describiliza a Palavra de Deus e enfraquece a fé.
Claro está que há quem queira "fazer como a avestruz" ignorando o facto da fé se basear apenas e unicamente na palavra de Deus.
Para mim o Breve é isso mesmo; algo eminente, prestes a acontecer, à distancia do alcance de uma mão.
Com isto fica claro que, - pelo menos para mim - essas referências de uma vinda de Jesus breve e eminente, não eram uma referência à segunda vinda gloriosa de Jesus para concluir a história, mas à sua vinda para julgar a velha aliança a fim de dar inicio legal à nova e última aliança.
Quantifico o breve da Bíblia como algo que estava para acontecer em um curto espaço de tempo mensurável, tal como Jesus referiu, para aquela geração que presenciou todas as coisas que profetizou.
Não vivo com a carga eminente de acontecimentos catastróficos nem limito a mentalidade transgeracional para construir um futuro glorioso que prepara a vinda de Jesus.
Acho que é crucial definir o "breve" da Bíblia para assumir o papel da igreja perante os desafios da sociedade.
Bem-haja
João Pedro Robalo
sábado, 18 de julho de 2009
Promessas Adiadas
Ao ler um jornal desportivo, deparei com um artigo do Diogo Quintela, sobre a pré-época do Benfica que sempre oferece este entusiasmo a todos os adeptos e que os meios de comunicação ampliam.
O autor do artigo - de forma irónica - estava agradado com toda esta euforia que envolve o Benfica na pré-época, tornando-se em desilusão á media que a época decorre.
A vida de muitas pessoas é um pouco idêntica - quer sejam cristãos ou não - muita expectativa, muito entusiasmo, que se esbatem quando confrontados com a realidade do dia a dia.
Preocupa-me que os cristãos, por vezes, também vivam neste registo. Entusiasmo e muito empolgamento nas reuniões, quer perante os cânticos ou mensagens, mas, quando confrontados com a realidade dos problemas que enfrentam; ou simplesmente, a falta de interesse que a vida lhes proporciona, entram em desânimo, ou, por vezes, como mecanismo de defesa, alienam-se de tudo ao redor.
Algumas coisas devem ser tidas em conta para passarmos do constante "pré" para verdadeiras conquistas na vida.
1º Não vivemos numa novela irreal ou sempre fantasiosa, mas vidas comuns, problemas idênticos e situações que envolvem também os cristãos, mesmo que não sejamos directamente responsáveis da situação que se enfrenta.
O Apóstolo Pedro encoraja a igreja dizendo: "Resisti-lhe, firmes na fé, sabendo que os mesmos sofrimentos estão-se cumprindo entre os vossos irmãos em todo o mundo" 1ªPd.5.9
2º Deus é real e as suas promessas cumprem-se!
Esta afirmação, apesar de pacifica, nem sempre é respeitada, porque em alguns casos deseja-se ou espera-se algo que, não tem qualquer promessa divina, nem se aplica à nossa situação.
Deus não está comprometido com algo que apenas é desejado por nós - por mais estranho e desajustado que por vezes pareça - mas com o que solenemente prometeu.
2ªCo.1.20 "Quantas promessas há de Deus, têm n'Ele o sim, e por Ele o amém"
3º Paciência é um bom aliado.
Muitos cristãos não alcançam nada, porque são inconstantes, indecisos e sobretudo impacientes.
Exigem que Deus lhes conceda o que querem, no tempo que desejam; que normalmente é... agora.
Tiago escreve na sua carta comparando o cristão a um lavrador que semeia e sabe que só colherá, se aguardar pelo tempo propício para a colheita. (Tg.5.7)
Creio que só no céu saberemos quantas vezes perdemos bênçãos, devido a ter desistido de esperar e partir para outra deixando a meio um investimento iniciado.
Gl.6.9 "E não nos cansemos de fazer o bem, pois a seu tempo ceifaremos"
Outras razões poderiam ser aqui referidas, estas, parecem-me indispensáveis e principais, para não vivermos sempre em expectativas adiadas.
Deus é real, creio que é possível o cristão iniciar algo que conclui, investir em coisas que trazem compensação e ter expectativas que serão realizadas.
O equilíbrio, o bom senso e a fé colaboram; não se opõem.
O meu entusiasmo e confiança estão em Deus, não apenas centrados no meu ego ou desejo - o livro "O Segredo" não é uma boa ajuda apara a realização dos sonhos nas pessoas, porque coloca tudo dependendo de nós; esquece o mais importante: Deus.
Bem-haja
João Pedro Robalo
O autor do artigo - de forma irónica - estava agradado com toda esta euforia que envolve o Benfica na pré-época, tornando-se em desilusão á media que a época decorre.
A vida de muitas pessoas é um pouco idêntica - quer sejam cristãos ou não - muita expectativa, muito entusiasmo, que se esbatem quando confrontados com a realidade do dia a dia.
Preocupa-me que os cristãos, por vezes, também vivam neste registo. Entusiasmo e muito empolgamento nas reuniões, quer perante os cânticos ou mensagens, mas, quando confrontados com a realidade dos problemas que enfrentam; ou simplesmente, a falta de interesse que a vida lhes proporciona, entram em desânimo, ou, por vezes, como mecanismo de defesa, alienam-se de tudo ao redor.
Algumas coisas devem ser tidas em conta para passarmos do constante "pré" para verdadeiras conquistas na vida.
1º Não vivemos numa novela irreal ou sempre fantasiosa, mas vidas comuns, problemas idênticos e situações que envolvem também os cristãos, mesmo que não sejamos directamente responsáveis da situação que se enfrenta.
O Apóstolo Pedro encoraja a igreja dizendo: "Resisti-lhe, firmes na fé, sabendo que os mesmos sofrimentos estão-se cumprindo entre os vossos irmãos em todo o mundo" 1ªPd.5.9
2º Deus é real e as suas promessas cumprem-se!
Esta afirmação, apesar de pacifica, nem sempre é respeitada, porque em alguns casos deseja-se ou espera-se algo que, não tem qualquer promessa divina, nem se aplica à nossa situação.
Deus não está comprometido com algo que apenas é desejado por nós - por mais estranho e desajustado que por vezes pareça - mas com o que solenemente prometeu.
2ªCo.1.20 "Quantas promessas há de Deus, têm n'Ele o sim, e por Ele o amém"
3º Paciência é um bom aliado.
Muitos cristãos não alcançam nada, porque são inconstantes, indecisos e sobretudo impacientes.
Exigem que Deus lhes conceda o que querem, no tempo que desejam; que normalmente é... agora.
Tiago escreve na sua carta comparando o cristão a um lavrador que semeia e sabe que só colherá, se aguardar pelo tempo propício para a colheita. (Tg.5.7)
Creio que só no céu saberemos quantas vezes perdemos bênçãos, devido a ter desistido de esperar e partir para outra deixando a meio um investimento iniciado.
Gl.6.9 "E não nos cansemos de fazer o bem, pois a seu tempo ceifaremos"
Outras razões poderiam ser aqui referidas, estas, parecem-me indispensáveis e principais, para não vivermos sempre em expectativas adiadas.
Deus é real, creio que é possível o cristão iniciar algo que conclui, investir em coisas que trazem compensação e ter expectativas que serão realizadas.
O equilíbrio, o bom senso e a fé colaboram; não se opõem.
O meu entusiasmo e confiança estão em Deus, não apenas centrados no meu ego ou desejo - o livro "O Segredo" não é uma boa ajuda apara a realização dos sonhos nas pessoas, porque coloca tudo dependendo de nós; esquece o mais importante: Deus.
Bem-haja
João Pedro Robalo
terça-feira, 14 de julho de 2009
Salvação Self-service
Se nossa salvação dependesse de nós mesmos, de nossas boas acções, então, teríamos de que nos vangloriar diante de Deus.
E isso alimentaria o ciclo do pecado, do orgulho, da vaidade.
O Apóstolo Paulo escreve em Efésios 2:8-10, a razão pela qual a salvação deve ser exclusivamente pela Graça, independente dos méritos humanos.
Se é por nossos esforços pessoais, temos motivo para nos gloriar; mas se é por iniciativa d'Ele, e por Sua graça, só nos resta agradecer.
A gratidão é o resultado de uma salvação gratuita, independente de obras.
Orgulho seria o resultado de uma salvação adquirida por boas acções.
A Graça rompe o ciclo do pecado, que nada mais é do que o viver-para-si, e nos libera a viver para Deus e para o nosso próximo, pelas motivações correctas.
Devo praticar boas obras, não para ser salvo, mas em gratidão a Deus por me haver salvo.
Sou salvo pela graça, mas para as boas obras.
O que faço de bom, não é para ser salvo, mas porque sou salvo.
Postado por Hermes C. Fernandes em: www.hermesfernandes.blogspot.com
E isso alimentaria o ciclo do pecado, do orgulho, da vaidade.
O Apóstolo Paulo escreve em Efésios 2:8-10, a razão pela qual a salvação deve ser exclusivamente pela Graça, independente dos méritos humanos.
Se é por nossos esforços pessoais, temos motivo para nos gloriar; mas se é por iniciativa d'Ele, e por Sua graça, só nos resta agradecer.
A gratidão é o resultado de uma salvação gratuita, independente de obras.
Orgulho seria o resultado de uma salvação adquirida por boas acções.
A Graça rompe o ciclo do pecado, que nada mais é do que o viver-para-si, e nos libera a viver para Deus e para o nosso próximo, pelas motivações correctas.
Devo praticar boas obras, não para ser salvo, mas em gratidão a Deus por me haver salvo.
Sou salvo pela graça, mas para as boas obras.
O que faço de bom, não é para ser salvo, mas porque sou salvo.
Postado por Hermes C. Fernandes em: www.hermesfernandes.blogspot.com
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