Esta sexta, véspera de mais uma comemoração do dia da liberdade, iremos dedicar o dia em jejum e oração.
Quando o fazemos procuramos levar diante de Deus as necessidades e preocupações das pessoas em geral.
Quando estamos a viver tempos complicados em que as situações já difíceis de muitos é ampliada com crise financeira, empresarial ou laboral; faz sentido orar a quem pode auxiliar e solucionar cada situação problemática.
O Deus cristão, como é revelado na Bíblia, demonstra toda a atenção para com a condição humana, por isso dedicar tempo para lhe dirigir acção de graças, petição, confissão, rogos, intercessão, gratidão, louvor e adoração; não é nem será nunca uma questão de desabafo ou ritual.
A oração, ainda por cima com algum "sacrifício" pessoal - jejum - é uma oportunidade única de estabelecer comunhão com Deus.
A oração não é uma introspecção ou meditação - uma forma mística de individualismo e ego-centrismo - mas uma ligação necessária e única ao Artesão e Criador que melhor sabe solucionar as nossas preocupações.
A oração cristã acessa-nos ao lugar onde foi decidido e planeado todo destino e decisões a nosso respeito, o lugar onde encontramos a sabedoria, conhecimento e paz que nos permitirão olhar para as circunstâncias que nos rodeiam com toda a confiança de triunfo e esperança.
Quando nos dirigimos a Deus - apesar de assustar o Dr. Mário Soares - podemos escutar tudo o que Deus tem para nos dizer e descobrir tanta riqueza a nosso respeito e sobre a vida na sua plenitude máxima.
Oramos por si; bem-haja.
João Pedro Robalo
quinta-feira, 23 de abril de 2009
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